Yamaha testa asa traseira à la F1 em Portimão e até mecânico torce para que dê errado
Fabio Quartararo revelou que um dos mecânicos admitiu que ia torcer para que o item aerodinâmico não tivesse um impacto positivo no desempenho da YZR-M1, já que o prejuízo estético é grande
A Yamaha testou em Portimão uma inovação aerodinâmica de gosto estético duvidoso. A casa de Iwata instalou na YZR-M1 uma asa traseira à la Fórmula 1, uma espécie de aerofólio. A inovação, no entanto, não fez lá um grande sucesso.
A marca dos três diapasões não foi a única a tentar uma solução inspirada na F1. A Aprilia fez o mesmo, ainda que em uma versão um pouco menos extrema.
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No caso da Yamaha, porém, Fabio Quartararo revelou que não sentiu nenhuma diferença com o recurso aerodinâmico.
“Você realmente não sente”, disse Quartararo. “Quer dizer, não é pior ou melhor, mas não acho que vamos usar”, seguiu.
Diante da sugestão de que a asa traseira é feia, Quartararo revelou: “É, meu mecânico disse: ‘Desculpa, mas espero que não funcione’”.
O francês concluiu a bateria de Portimão com o terceiro melhor tempo, 0s334 atrás de Francesco Bagnaia, o líder do teste.