Marc Márquez fora da Honda? Imprensa espanhola crava acordo com Gresini

Insatisfeito com os resultados da Honda, imprensa espanhola cravou que Marc Márquez está prestes a fechar um acordo com a Gresini, para guiar uma moto da Ducati em 2024

Depois de sofrer com o ritmo da RC213V e ver a Honda amargar o último lugar na classificação em 2023, Marc Márquez pode estar prestes a deixar a equipe com a qual enfileirou títulos na MotoGP para seguir para as garagens da Gresini no ano que vem. Ao menos é isso o que a imprensa espanhola tem cravado às vésperas do GP de San Marino.

Márquez tem contrato com a Honda até o fim de 2024, mas pode rescindir o acordo caso deseje — embora precise cumprir algumas concessões financeiras, como pagar uma cláusula considerável de rescisão além de ter de abrir mão do salário do ano que vem.

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Marc Márquez não está contente com o equipamento da Honda (Foto: Repsol)

No entanto, segundo apurações do jornal espanhol AS, Marc e Gresini já tiveram algumas conversas, o acordo está próximo de se tornar real e a assinatura da papelada deve acontecer em breve. Carlo Merlini, diretor comercial e de marketing do time italiano, afirmou que seria bom trabalhar com um piloto do calibre de Márquez.

“Claro que se o Márquez ou o Mir se disponibilizassem para serem contratados pela equipa Gresini, a equipa que Gresini gostaria de ter pilotos assim. E quem não gostaria?”, indagou Merlini.

O espanhol ainda deu indícios de que não estava muito contente em seguir com a Honda. Questionado pelo jornalista holandês Frank Weeink se já havia tomado uma decisão para o ano que vem, o piloto se resumiu a dizer que “Tenho contrato no próximo ano com a Honda”. Questionado se essa era realmente sua vontade, Marc apenas repetiu a resposta: “Tenho contrato no próximo ano com a Honda”.

Outros portais espanhóis, no entanto, cravam que o hexacampeão deve cumprir o acordo com a equipe que lhe ajudou a alcançar os seis títulos da MotoGP. Para o Motorsport o rompimento precoce entre as duas partes não deve acontecer porque a Repsol e a Estrella Galicia não concordaram com as cláusulas de quebra do vínculo.

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