Mercedes assume que "carro não é bom" e torce por avanço em Miami com atualizações
O chefe da Mercedes, Toto Wolff, classificou o resultado como "não bom o suficiente" e disse que espera algum progresso em Miami, quando o W15 terá novidades
A Mercedes teve mais um domingo condizente com o atual momento da equipe na Fórmula 1: completamente perdida no entendimento do carro e lutando para ao menos pontuar com os dois pilotos. Após o GP da China deste domingo (21), Toto Wolff, chefe do time alemão, assumiu que, definitivamente, o W15 "não é bom".
George Russell e Lewis Hamilton terminaram em sexto e nono, respectivamente. No caso do heptacampeão, as confusões do safety-car foram providenciais para ajudá-lo a brigar pelos pontos, porém Hamilton reclamou muito dos pneus ao longo de toda a prova.
Russell, por sua vez, salvou a honra da Mercedes, mas não chegou a sonhar com posição melhor. E Wolff reconheceu que não foi um resultado "bom o suficiente".
"Consideramos a colocação dos carros, pilotos e equipe, não foi uma posição boa, não o suficiente", disse o dirigente à Sky Sports. "Falta ritmo. Temos de nos esforçar mais. Vamos ter algo em Miami que parece um bom passo, vamos ver para onde nos levará", salientou.
"O carro não é bom", continuou o chefão da equipe. "Dá para ver quais são os erros do carro. Queríamos ser um pouco mais agressivos para ver se era preciso fazer algo muito diferente no carro, e Lewis foi assim, mas talvez tenha sido um passo em falso", completou.
Sobre as constantes reclamações do piloto de 39 anos, Wolff explicou que Lewis não conseguia virar o carro, portanto as mudanças "não foram o certo a se fazer". Por fim, afirmou que torce por algum progresso nos Estados Unidos.
"Vamos ver. Espero que alguma coisa", concluiu Wolff.
A Fórmula 1 retorna de 3 a 5 de maio para a disputa do GP de Miami, o primeiro de três que acontecem nos Estados Unidos na temporada 2024.
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