Álex Márquez sonha com moto oficial, mas rejeita acordo com Ducati: "Tenho com Gresini"

Álex Márquez rejeitou um contrato direto com a Ducati na MotoGP. O espanhol lembrou que já tem um acordo com a Gresini, mas admitiu que gostaria de ter uma moto oficial, com as mesmas armas de alguns dos colegas.

O caçula dos Márquez faz a melhor temporada da carreira na MotoGP. O #73 é o vice-líder do Mundial de Pilotos e conquistou no último domingo, no GP da Catalunha, a segunda vitória da temporada.

Em meio a um ano de alta competitividade, Márquez se vê diante de inúmeros rumores de um estreitamento na relação com a Ducati, mas ainda não sabe que tipo de moto terá no próximo ano. Hoje, tanto ele quanto Fermín Aldeguer usam a GP24, o protótipo do ano passado.

“Até hoje, não chegou nada para nós, mas está claro que, se a equipe tiver a possibilidade de ter motos oficiais, vai lutar para isso e, se possível, vou me beneficiar”, disse Álex em entrevista ao jornal espanhol Marca. “Mas, no momento, estamos muito tranquilos em relação a este assunto. Estamos trabalhando para ver se existe a possibilidade, mas não, no momento não está feito”, frisou.

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O irmão de Marc, contudo, deu de ombros para um contrato oficial e frisou que se interessa mesmo em ter uma moto do ano.

“Pessoalmente, mais do que o contrato, eu gostaria de ter uma moto oficial e ter as mesmas armas para lutar com todos. Ter o mesmo, coisas para provar nos testes e ajudar a Ducati”, indicou. “Isso eu gostaria. Contrato com a Ducati, não. Já tenho um com a Gresini”, encerrou.

A MotoGP acelera entre os dias 12 a 14 de setembro, no GP de San Marino e da Riviera de Rimini, direto da Itália, 16ª etapa da temporada 2025. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.

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