MotoGP divulga calendário 2024 com 22 GPs, permanência de Portugal e volta de Aragão
A MotoGP divulgou nesta quarta-feira (27) a primeira versão provisória do calendário 2024. Cronograma traz a volta do GP de Aragão e mantém previsão de ida a Portimão, apesar da pressão dos pilotos
A temporada 2024 do Mundial de Motovelocidade já tem um calendário provisório. A MotoGP divulgou nesta quarta-feira (27) um cronograma com 22 etapas, onde as principais novidades ficam por conta da volta do GP de Aragão e a permanência do GP de Portugal, sob pressão por causa de queixas relacionadas à falta de segurança.
Na temporada em que o Mundial comemora 75 anos, a MotoGP prepara a maior temporada da história. Depois de uma pausa em 2023, por causa de uma reforma em Lusail, o GP do Catar retoma a tradição e abre o campeonato no fim de semana de 10 de março.

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Na sequência, a disputa segue para Portugal. No entanto, a prova de Portimão ainda está sujeita a contrato. Desde o início do ano, o circuito do Algarve está sob pressão, já que os pilotos cobram mudanças referentes à segurança da pista, um argumento que ganhou força com o forte acidente de Pol Espargaró no início do ano.
O GP da Argentina aparece na sequência, seguido pelos GPs das Américas, da Espanha, da França, da Catalunha e da Itália. Cancelado em 2023, o GP do Cazaquistão retorna, mas ainda depende de contrato e da homologação de Sokol.
Em 30 de junho, a caravana desembarca na Holanda e depois viaja para Alemanha, Grã-Bretanha e Áustria. O GP de Aragão, que ficou de fora neste ano por causa de um plano de rodízio das etapas europeias, retorna, programado para 1 de setembro.
O GP de San Marino e da Riviera de Rimini é a última parada na Europa antes do início do tour por Ásia e Oceania. A Índia abre a fase além-mar, seguida por Indonésia, Japão, Austrália, Tailândia e Malásia.
O campeonato termina em 17 de novembro, com o GP da Comunidade Valenciana.
O circuito de Balaron Park, na Hungria, aparece como reserva.
Além da previsão de ser a maior temporada da história, 2024 também prevê um marco importante para a MotoGP: a partir do próximo ano, o combustível usado terá de ser no mínimo 40% de origem não fóssil, com a meta de atingir os 100% estabelecida para 2027.
A MotoGP 2023 retoma as atividades no fim de semana do dia 1º de outubro, com o GP do Japão, a ser disputado em Motegi. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade.