Rosenqvist vê "passo imenso" da Meyer Shank após pódio no Desafio do US$ 1 Milhão
Sueco destaca trabalha da equipe e diz que feitos no Thermal Club são "grandes coisas" para temporada 2024 da Indy
Felix Rosenqvist foi um dos destaques do Desafio do US$ 1 Milhão, evento extracampeonato da Indy, realizado nesse domingo (24), no Thermal Club. O novo piloto da Meyer Shank, que vinha de duas temporadas com resultados inexpressivos, fez pole-position e venceu a corrida preliminar 1. No evento principal, conquistou o terceiro lugar e levou US$ 250 mil [aproximadamente, R$ 1,25 milhão], que corou o progresso desenvolvido em conjunto com a equipe.
Rosenqvist e Meyer Shank capitalizaram em cima do formato do Desafio do US$ 1 Milhão. Foram quatro testes abertos, sendo que três deles tinham duas horas de duração — o segundo foi exceção, com três horas de atividade. Com muito espaço para treinar, o sueco conseguiu desenvolver diversos acertos e avaliar condições visando a temporada 2024 da categoria.
Mesmo com diversas horas de testes, Rosenqvist e Meyer Shank não conseguiram solucionar o problema do alto desgaste de pneus, o que impediu o sueco de disputar a vitória com Álex Palou, mas reconheceu o grande passo que deram ao longo do final de semana no circuito californiano.
“Foi um final de semana incrível. Tudo correu bem por aqui. Fizemos os ajustes do nosso jeito e acho que maximizamos todo trabalho. Vencemos a bateria classificatória, o que é muito legal, mas sofremos com o desgaste dos pneus e a estratégia para a corrida principal precisou mudar”, disse.
“Não consegui acompanhar Álex e Scott [McLaughlin], mas, no geral, estou muito satisfeito pela equipe. Fizemos o que poderia ser feito e colocamos uma grana no bolso. Foi um imenso aprendizado. Foram três dias com muitas voltas, tentando formas diferentes e conhecendo mais sobre o carro. Alcançamos grandes coisas para nós”, completou.
Essa foi somente a segunda corrida que Rosenqvist fez pela equipe, que tem Hélio Castroneves como um dos sócios desde o fim do último ano. O sueco reconheceu que está em fase de adaptação à Meyer Shank, mas os feitos no Desafio do US$ 1 Milhão são sinais de progresso.
“Foi como um longo teste para nós e precisávamos disso, pois temos muito para amadurecermos juntos. Estamos ainda nos conhecendo, mas esse foi um passo imenso”, concluiu.
A Indy só retorna daqui quatro semanas com o GP de Long Beach, agora valendo pontos para o campeonato, no dia 21 de abril, que acontece no circuito de rua montado na Califórnia, com cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.
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