Fórmula G anuncia Heidfeld como cofundador e programa temporada inaugural para 2024
Preparando sua temporada inaugural para 2024, a Fórmula G anunciou o ex-Fórmula 1 e Fórmula E Nick Heidfeld como cofundador ao lado de Dilbagh Gill, ex-CEO da Mahindra
Parceiro do ex-CEO da Mahindra, Dilbagh Gill, na intenção de retomar o ACE Championship, Nick Heidfeld foi anunciado nesta segunda-feira (13) como cofundador da Fórmula G, nova nomenclatura da categoria de base para monopostos elétricos. A modalidade está prevista para estrear em 2024, e terá o ex-Fórmula 1 e Fórmula E como um de seus principais dirigentes.
O objetivo de Heidfeld é levar a experiência de piloto a uma categoria que ainda busca afirmação. Presente na temporada inaugural da Fórmula E, em 2014, o alemão passou por Venturi e Mahindra durante sua passagem. No período, Nick chegou a conquistar oito pódios.
Após a saída da Fórmula E, em 2018, Heidfeld permaneceu na Mahindra como piloto reserva e chegou a assumir o cargo de consultor até 2021.
"Quando Dilbagh [Gill] falou comigo sobre esse programa, fiquei imediatamente interessado", admitiu Heidfeld. "Estou muito feliz por ser um cofundador da Fórmula G, uma categoria elétrica de potência dupla — algo que nunca havia sido feito antes", celebrou.
O que é a Fórmula G?
A Fórmula G, que tem estreia prevista para 2024, é uma categoria de suporte completamente elétrica que se propõe a disputar corridas com um carro de potência dupla. A intenção da modalidade é ter pilotos com menor experiência pilotando monopostos de voltagem reduzida na "F-G2", enquanto os mais experientes disputarão o "F-G1 Championship" com carros em potência máxima.
Com a filosofia de oportunizar novos talentos, não apenas nas pistas mas também em postos de direção e engenharia, além de aproveitar estruturas já existentes de outras categorias, a Fórmula G surge com o objetivo de ser completamente amigável ao meio ambiente e rentável para equipes e pilotos.
A temporada inaugural promete competições independentes em quatro regiões do mundo, com dez equipes e 40 pilotos na pista — 20 na F-G2 e outros 20, estes profissionais, na F-G1. De acordo com a própria categoria, a modalidade pretende ser "rentável, acessível, animadora e competitiva, em corridas com energia renovável para fãs do esporte ao redor do mundo".
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