Bottas lidera TL1 quase inexistente por 'apagão' de câmeras no GP do Canadá
Valtteri Bottas liderou um TL1 que praticamente não existiu no Canadá, com queda na câmera de segurança e apenas 5 minutos de atividades. Ainda deu tempo de Pierre Gasly quebrar
A F1 viveu um completo vexame no TL1 do GP do Canadá. É que, por problemas na câmera de segurança da pista em Montreal, a categoria teve praticamente 5 minutos de ação. Sim, isso mesmo. A sexta-feira (16) começou absolutamente melancólica.
O 'apagão' no Canadá foi o maior, mas não foi o primeiro a ter atrapalhado atividades na F1 2023. Lá no GP da Austrália, também no TL1, um problema no GPS atrasou tudo também. Como resultado, a informação de que o TL2 vai ter 90 minutos, ou seja, 30 a mais que o normal. O problema: há uma chance boa de chuva lá.
O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do fim de semana da Fórmula 1 no Canadá AO VIVO e EM TEMPO REAL. O TL2 está marcado para 18h (em Brasília). No sábado e no domingo, há também a segunda tela, em parceria com a Voz do Esporte.
Confira como foi o TL1 do GP do Canadá:
Com tempo seco e termômetros marcando 21ºC, o primeiro treino livre do GP do Canadá começou pontualmente às 14h30 (em Brasília). Com apenas 12 pilotos já tendo completado volta rápida, a primeira bandeira vermelha já surgia.
É que Pierre Gasly teve um problema e simplesmente parou na pista depois de avisar no rádio que estava com uma falha geral no carro, sem as marchas. Um terrível início de fim de semana para a Alpine.
Dos 12 que tinham conseguido registrar volta rápida, Valtteri Bottas liderava com 1min18s728, seguido por Lance Stroll, Fernando Alonso, Sergio Pérez e Max Verstappen. Todos bastante tímidos ainda. Enquanto isso, Guanyu Zhou reclamava do assoalho e Alonso já voltava para os boxes com reparos na parte traseira.
E a demora na sessão era simplesmente inacreditável. Mais uma vez, havia um problema de comunicação na pista, como tinha rolado na Austrália. Mais de 20 minutos foram perdidos quase que de graça. A pausa já beirava os 30 minutos quando a F1 confirmava "problemas de infraestrutura" com as câmeras de segurança e a paralisação não tinha hora para acabar.
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