Alonso vê briga múltipla e espera Ferrari "time a ser batido" em Itália e Singapura
Fernando Alonso atualizou o que pensa do estado da briga na Fórmula 1 para a segunda parte da temporada. E não imagina domínio da McLaren. Pelo contrário, destacou a Ferrari
O que vem por aí no restante da temporada 2024 da Fórmula 1? A situação que se apresentou no GP dos Países Baixos foi de amplo domínio da McLaren, ao menos pelas mãos de Lando Norris, e ensejou que talvez seja esse o ritmo real do grid. Fernando Alonso, entretanto, acredita em algo diferente. E vê a Ferrari como uma força a ser considerada.
Alonso apontou que as quatro principais equipes do grid ainda brigam, mas que a Mercedes tem carro forte apenas em algumas situações. A Ferrari, que tanto sofreu antes das férias, é, para Alonso, uma força em todas as provas e tem até favoritismo sobre si para os GPs da Itália e de Singapura. A equipe promete atualizações importantes em Monza, já nesta semana.
"Creio que das quaro equipes principais, talvez a Mercedes seja de altos e baixos, mas McLaren, Red Bull e Ferrari brigam por pódio em todos os fins de semana. Nas próximas duas corridas, por exemplo, a Ferrari tende a ter o carro a ser batido [Alonso se referia às corridas de Itália e Singapura, sem levar em conta o GP do Azerbaijão entre os dois]", afirmou.
"O que vimos ano passado em Monza e Singapura, além da vitória de Leclerc em Mônaco neste ano, faz com que sejam certamente os favoritos para Singapura", garantiu.
Com relação ao ponto marcado com um décimo lugar sofrido nos Países Baixos, mostrou mais uma vez estar resignado com o sofrimento da Aston Martin. Mas cobrou novamente.
"Provavelmente, um ponto é até muito pra o ritmo que tínhamos, mas classificamos bem e largamos em sétimo. Foi o que nos deu possibilidade de marcar o ponto. Precisamos melhorar. Já há algumas corridas estamos sofrendo para manter o ritmo das equipes do pelotão intermediário. Temos de entender e melhorar", finalizou.
A Fórmula 1 volta neste fim de semana, entre os dias 30 de agosto a 1º de setembro, com o GP da Itália, direto de Monza.
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