Russell critica escolha de pneus da Mercedes em Mônaco: "Paguei o preço"
Britânico larga em oitavo e, em sua análise, faltou uma melhor estratégia da equipe na escolha dos compostos em Mônaco, assim como fez Esteban Ocon e a Alpine na classificação deste sábado
George Russell vai largar apenas na oitava colocação após a classificação disputada neste sábado (27) em Mônaco. E a sensação do britânico da Mercedes com a performance do novo W14 está longe do ideal para ele.
O piloto sente que o carro pode dar ainda mais na corrida e sabe que, num circuito como o de Monte Carlo, onde largar na frente é fundamental. "As coisas funcionavam muito bem tanto no Q1, como no Q2, estávamos muito perto da Ferrari e de Fernando [Alonso}, mas tive de ir mais devagar na minha tentativa e paguei o preço", analisou.
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Em sua visão, Russell mantém a postura de insatisfação com a falta de performance da Mercedes, sobretudo por que sabe do potencial que o carro tem. "Não estava ruim, mas é decepcionante, da mesma forma que, provavelmente, teria me chutado se estivesse em quarto ou quinto no grid e não tivesse tentado mais uma vez", falou,
Mônaco é uma pista bastante peculiar, principalmente na questão do acerto perfeito e da escolha correta dos pneus para andar na frente. George sabe disso e acredita que esse foi um dos fatores para ter ficado tão para trás no grid de amanhã.
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"Os pneus, na temperatura certa, te dão três, quatro, até cinco décimos de desempenho. O Esteban [Ocon], por exemplo, apareceu do nada, fez um ótimo trabalho e acertou tudo. O que, no final das contas, não fizemos", completou Russell.
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