A semana de preparação para as 24 Horas de Le Mans de 2023 começou forte para Pietro Fittipaldi. Na realidade, o conjunto #28 da JOTA esteve na briga pelas primeiras posições da classe LMP2 até o começo da noite no sábado na França. Os problemas, com escapadas da pista na chuva e de ordem mecânicas, custaram a chance de terminar na frente. Mas Fittipaldi comemorou a participação assim mesmo.
O conjunto, que contava como Oliver Rasmussen e David Heinemeier-Hansson, largou na segunda colocação em Le Mans e chegou a liderar várias vezes a prova ao longo das primeiras sete horas. Mais ou menos por aí, veio a chuva. O #28 foi um dos carros a escapar, mas os problemas mais graves vieram mais tarde. Já na manhã do domingo, Rasmussen ficou muito tempo preso nos boxes com problemas. Ainda terminou, mas no 13º lugar.
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“Foi incrível acelerar na corrida de celebração dos 100 anos de Le Mans. Foi uma corrida histórica e uma grande honra para mim fazer parte dela. Lideramos quase todos os treinos, classificamos em primeiro e depois fomos segundo no Hyperpole. Ainda estava vindo para a pole quando saiu a bandeira vermelha. Largamos na primeira fila, foi incrível, e na prova tivemos muitos desafios”, explicou.
“Lideramos uma boa parte do começo da corrida e infelizmente tivemos alguns incidentes na pista, além de problemas mecânicos no carro que acabaram prejudicando o resultado final. Foi uma pena, mas no automobilismo é assim, dessa vez não foi o nosso dia. Espero poder disputar essa prova especial outras vezes”, completou.
Como Fittipaldi disputa a temporada completa na classe LMP2, volta a carga já no mês que vem, com as 6 Horas de Monza.